By Lucas Humberto Nas semanas mais fervorosas do mercado de verão, só se ouvia Barcelona. Nos bastidores da bola, os blaugranas pareciam ser capazes de efetuar qualquer contratação, mesmo que isso significasse bater de frente com o fair play financeiro de LaLiga. Chegaram Lewandowski, Raphinha, Koundé, Kessié, Marcos Alonso, Christensen e Héctor Bellerín. Mais de meio time renovava as esperanças de Xavi Hernández atingir a grandiosidade. Embora a narrativa de “projeto em andamento” funcione – e seja genuína -, os culés não investiram em promissores talentos mapeados ao redor do globo. Laporta …